Com a sua chegada à cena musical no início da década de 1980, Madonna gerou nada menos que uma explosão - tão grande como a de Elvis ou dos Beatles - tomando a nação de assalto com a sua política liberal e talento de tirar o fôlego. Dois anos depois de seu álbum de estreia, de 1983, uma loja principal da Macy's em Manhattan realizou um concurso de sósias de Madonna, apresentando Andy Warhol como jurado, e abriu um departamento chamado "Madonna-land".

Mas Madonna era mais do que apenas uma estrela pop. Em todos os lugares, os fãs gravitavam em torno dela como um emblema de uma nova era, na qual o feminismo poderia se livrar do comportamento retraído dos anos 1970 e se sentir relevante para uma nova geração. No meio do flagelo da SIDA, ela trouxe as identidades queer para o mainstream, defendendo ferozmente o direito de uma pessoa amar quem – e ser quem – quiser. Apesar das críticas ferozes, ela nunca separou sua música de seu ativismo político. E, como artista, nunca deixou de experimentar. Madonna existiu para ultrapassar fronteiras, criando músicas, vídeos, filmes e apresentações ao vivo provocantes e visionários que mudaram a cultura globalmente.

Traçando habilmente a história de Madonna desde suas raízes em Michigan até sua ascensão ao estrelato, a mestre biógrafa Mary Gabriel captura a vida dramática e as realizações de uma das maiores artistas do nosso tempo.

A razão por que a publicação é uma ótima recordação e item de colecionador imperdível para os verdadeiros fãs de Madonna!